Devido à pandemia da Covid-19 foi necessário adaptar o calendário e o formato das atividades, sem, entretanto, comprometer a realização do programa e do aprendizado. Durante uma década, Reiner atuou como produtor de programas como o tradicional “60 Minutes”, da emissora americana CBS. Ele também foi editor do ‘The Atlantic” e produtor executivo do programa de rádio “All Things Considered”. O diploma do Bacharelado em Jornalismo Digital EAD tem a mesma validade do diploma de um curso presencial e possui a mesma comprovação de título, portanto, não há necessidade de ter receio quanto à aprovação do mercado de trabalho.
Segundo ele, o principal desafio para o jornalismo atualmente envolve a disseminação de discursos que rejeitam fatos reais e os princípios democráticos de relações civilizadas, que hoje “se proliferam em um universo digital não regulado”. “Em tempos de redes sociais, prosperam fórmulas múltiplas de destruição da verdade factual, favorecendo a circulação de crendices, superstições, preconceitos e discursos de ódio que têm ganhado terreno sobre o relato jornalístico”, reitera. Existem ainda outras características muito importantes para quem decide cursar jornalismo. Até porque, existem diversas formas de jornalismo, como esportivo, econômico, de dados e muitos outros, onde cada um deles atraem profissionais de diferentes perfis.
Para tanto, o autor ressalta que é necessário à compreensão, por parte das organizações jornalísticas, que de no meio digital os elementos constitutivos da narrativa são formatados como banco de dados. A multimidialidade é a capacidade que o jornalismo na Web tem de concentrar em um mesmo ambiente diversos formatos de apresentação de informações, como texto, áudio, vídeo, fotografias e animações.
Enfim, as transformações das empresas de comunicação acontecem, acompanhando o comportamento da sociedade. Mas quem não entender o comportamento de sua audiência precisará acender uma vela antes do tempo.
Entre as profissões mais impactadas pelas tecnologias de informação e comunicação, está o Jornalismo. No cenário atual, é necessário muito mais do que ser um bom profissional nessa área. No aspecto pessoal, as relações sociais e o acesso à informação adquiriram novas nuances. Já no contexto profissional, novos formatos de trabalho se desenharam, trazendo oportunidades inovadoras em vários segmentos e apresentando ferramentas nunca antes vistas. Às vezes, para desempenhar esse papel, são necessárias horas de entrevistas, busca por fontes e pistas que, não raramente, podem levar a becos sem saída.
Hipertextos, que permitem uma compreensão mais profunda do assunto abordado, por meio da contextualização. É natural pensar que é um paradoxo parecido com o do ovo e a galinha, pois contar fatos sempre esteve presente no cerne do ser humano. É só parar para pensar nos registros de pinturas rupestres nas cavernas, ali temos uma amostra de registros para noticiar como viviam e se comunicavam. Não deixe de ler sobre a base nacional de currículo comum para a educação infantil. Esse artigo traz o paradoxo de desenvolvimento de Macarás e a Mineração do Vanádio.
Só que, para enfrentar a concorrência e se dar muito bem na área, é preciso estar atento às novas ferramentas. Além de entender melhor sobre as redes sociais, você precisará saber analisar dados, relatórios e criar estratégias de conteúdo nessas plataformas. Afinal, o que se espera de um profissional de jornalismo que atua como social media vai além do conteúdo, está na gestão das redes. Isso pode ser constatado no centro da Celebridades página onde está escrito Edição de hoje… E abaixo aparece a capa em miniatura da versão do jornal impresso, que ao passar o mouse em cima, o internauta, terá a possibilidade de leitura do jornal no recurso em pdf . Para ler o jornal o leitor não precisa ser assinante do impresso, facilitando o acesso de internautas de outras partes do mundo que desejam conhecer as notícias publicadas num jornal do interior catarinense.
O professor Rosental Alves e os pesquisadores da Moody College of Communication e de sua Escola de Jornalismo e Mídia vêm realizando pesquisas sobre questões da mídia latino-americana há vários anos, resultando na publicação de artigos de periódicos e conferências. Diante de profundas mutações no ambiente digital, o Jornal UFG repensa a si mesmo como produto de comunicação da Universidade.
Em todos os casos consideramos os profissionais com carteira assinada em regime CLT de todo o Brasil. Desde 2013, o Centro Knight também organiza o Colóquio Ibero-Americano de Periodismo Digital (Colóquio Ibero-Americano de Jornalismo Digital) no dia seguinte à ISOJ. O Colóquio é uma pequena conferência, em espanhol, criada para reunir muitos jornalistas, executivos de mídia e acadêmicos da América Latina, Espanha e Portugal que vêm ao ISOJ. A conferência promove uma discussão ponderada sobre a evolução do jornalismo online, com foco regional.
