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Arquitetura adaptativa: projetando espaços para pessoas com necessidades especiais

O PREVI agrega lições para uma arquitetura de possibilidades que incentiva a interação entre as pessoas, suas atividades e o ambiente habitacional que as abriga. Espera-se que elas sirvam de inspiração para futuras iniciativas de projetos e concursos, especialmente para políticas públicas na área da habitação na América Latina. O estudo de caso em questão analisa a proposta urbanística implementada e também enfoca o grupo de moradias construídas a partir do projeto submetido por Alexander e equipe, fundamentado em uma combinação de 67 patterns formulada especificamente para o PREVI e apresentada em Alexander et al. (1969). Os patterns expressam a percepção de necessidades humanas no ambiente construído e foram aqui considerados como parâmetros projetuais, a exemplo do adotado em Barros (2008). Assim, o caráter propositivo dos patterns enfatiza essa interpretação, como elementos cuja variação de valor contribui e orienta a solução de um problema no todo, sem lhe modificar a natureza. Uma seleção feita a partir daquela combinação de parâmetros para o PREVI é apresentada no Quadro 1 e foi utilizada para a avaliação projetual.

Elevadores também são vitais para superar diferentes níveis de um edifício, garantindo acesso a todos os espaços. Espaços que utilizam a arquitetura adaptativa como principal conceito de atenção vem ganhando cada vez mais espaço no meio corporativo, principalmente entre as empresas que buscam ser a face de inclusão e diversidade. É intuitivo imaginar que essas primeiras arquiteturas seriam executadas com os materiais e recursos disponíveis no local, até porque não havia outra forma de se conceber as moradias. Também é evidente que os conhecimentos são passados de geração em geração, pois as instituições de ensino ainda estão longe de serem desenvolvidas.

A relevância da arquitetura adaptativa na criação de espaços inclusivos para pessoas com necessidades especiais é imensa. Ela se concentra na eliminação de barreiras físicas, cognitivas e sensoriais nos ambientes construídos, garantindo que todos, independentemente de suas habilidades ou limitações, tenham igualdade de acesso e possam desfrutar dos espaços de maneira independente planta de casas para terreno 5×25 e autônoma. Localizada na praia de Itamambuca, litoral norte de São Paulo, o projeto utiliza princípios bioclimáticos para garantir o conforto e aplica diversos materiais naturais, como bambu, terra, fibras e madeira. As paredes foram executadas em terra, em geral na técnica de pau a pique, exceto uma parede estrutural que contou com a técnica de taipa de pilão.

Arquitetura Adaptativa às Necessidades Humanas

Além disso, a diversidade das tribos resulta em costumes e culturas bastante plurais, de forma que os modelos de arquitetura vernacular indígena não são uniformes. A arquitetura sustentável deve abranger os três pilares da sustentabilidade, que são o ambiental, o social e o econômico. O projeto deve recorrer a estratégias de menor consumo de energia em todas as etapas, da execução da construção à operação, sem prejudicar o conforto do usuário.

Arquitetura para habitar o espaço: estruturas reconfiguráveis para ambientes adaptativos

Por isso, hoje eu quero te apresentar três projetos de cidades flutuantes ao redor do mundo, onde a arquitetura não apenas responde à necessidade de expansão, mas também abraça a beleza e os desafios apresentados pelos corpos d’água. Por isso, portadores de bengalas, cadeiras de rodas, muletas e andadores, por exemplo, devem ser recebidos com suporte e aparatos adequados à sua deficiência em qualquer ambiente público ou de uso público, como lojas comerciais, teatros, cinemas e demais ambientes de circulação social. O projeto de acessibilidade na arquitetura também deve pensar em deficientes com mobilidade reduzida que usam acessórios. Agora que você já conhece as normas técnicas e a lei de acessibilidade, é hora de colocar em prática o projeto de acessibilidade na arquitetura. A ergonomia no design de interiores corporativos é crucial para o conforto e para a saúde dos ocupantes.

Os princípios da arquitetura sustentável

Todas as características como dureza, cor, brilho, tatilidade e inércia térmica são decorrentes das características físicas e químicas do solo local. Já nas salas, os tons terrosos aparecem mais vibrantes, com destaque para os tapetes com motivos da fauna e flora brasileiras, poltronas e banquinhos em tons laranja. A mobília também utiliza madeira, e a decoração conta com plantas e quadros vibrantes que traduzem a tropicalidade no ambiente. Para a divisão da sala de jantar com a sala de estar principal, foi utilizado um painel de madeira em trama que faz referências às árvores. O próprio processo criativo na arquitetura trata a criatividade como um novo olhar sobre referências existentes, dentro de novas condicionantes. O primeiro aspecto diz respeito à tradição, a qual configura o uso de precedentes conhecidos para a concepção da arquitetura.

A utilização de tecnologias de ponta, como sensores inteligentes e energia renovável, possibilitará a criação de cidades inteligentes, onde os edifícios serão projetados para consumir menos energia, reciclar recursos e minimizar o impacto ambiental. O reuso adaptativo de edifícios é uma forma de regeneração urbana sustentável, pois prolonga a vida útil do edifício, evita resíduos de demolição, incentiva a reutilização da energia incorporada e também proporciona benefícios sociais e econômicos significativos para a sociedade e as cidades. Conforme descrito na Declaração de Amsterdã, a conservação das edificações existentes contribui para a economia de recursos e, com isso, evita o acúmulo de resíduos, fator que se tornou uma das maiores preocupações da sociedade contemporânea [2].

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As soluções ativas configuram uso de painéis solares e captação e reuso de águas pluviais e aquecimento de água. Como a população ribeirinha dominava a técnica de construção de barcos, o projeto foi pensado a partir desses saberes, projetando a pousada em formato de barco invertido, com uso de madeira de reflorestamento. Também foram considerados os saberes da arquitetura vernacular, de forma que a pousada foi projetada sobre palafitas,as quais são conectadas por decks. Essa solução favorece a circulação do ar abaixo do piso e resfria os ambientes, compondo também uma solução bioclimática.

No século XVIII, com o surgimento do neoclassicismo, a arquitetura voltou a buscar inspiração nas formas arquitetônicas da antiguidade clássica. Essa corrente artística visava resgatar e reinterpretar os princípios planta de casas 5×25 clássicos greco-romanos, valorizando a simplicidade e a simetria. Palácios, museus e igrejas neoclássicas eram construídos usando como referência os templos da Grécia e as obras de arquitetos como Andrea Palladio.

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