O que o cinema pode nos ensinar?
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O que o cinema pode nos ensinar?

Neste artigo, vamos mergulhar nas histórias desses personagens e descobrir como suas experiências podem nos inspirar e guiar em nossas jornadas empresariais. Prepare-se para aprender com os melhores professores do cinema nacional e descobrir como aplicar essas lições no mundo dos negócios. Seguindo o caminho lógico percorrido por Benjamin, pode-se afirmar que é então a intencionalidade na construção e reprodução das obras cinematográficas, que determina as possibilidades de alienação ou de esclarecimento.

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Para iniciar uma prática criativa, uma experiência direta e pessoal, trata-se de uma diferença de exigência entre ensinar, no sentido clássico, e iniciar. O ensino, na sociedade ocidental, está marcado por um discurso monológico, ideia essa vinda de Aristóteles que perdura até os dias de hoje, na qual o docente fornece aos discípulos uma definição pronta e eles devem apenas entendê-la, assimilá-la; se a entendem, estão no verdadeiro; se não, estão no erro. Nossas escolas infelizmente não se vêm sempre livres desse modelo viciado e reprodutor. O cinema não pode ser ensinado como outras disciplinas ditas “duras”, como a Matemática ou a Física, por exemplo.

O que o cinema pode nos ensinar sobre educação a distância?

O cinema é constituído por imagem em movimento, as quais estão relacionadas diretamente com o cotidiano de cada indivíduo, ou seja, com a cultura, com a identidade e tudo aquilo que ele representa na sociedade. É importante trabalhar o cinema e a linguagem cinematográfica no cotidiano escolar com crianças e adolescentes, seja em ambiente formal ou não formal de ensino, porque eles precisam aprender, entre outros benefícios, o domínio da linguagem cinematográfica para que possam transitar com facilidade nos diferentes campos sociais. O cinema na educação tem valor importante no processo de socialização. A utilização da imagem cinematográfica na educação levou inúmeros intelectuais a militarem a favor da implantação do cinema educativo no Brasil e a partir deste movimento surge em 1936, o Instituto Nacional de Cinema Educativo.

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Em seu discurso, Lula disse que o governo “não tem que ser o patrocinador de tudo”, mas tem que ser o “indutor de tudo” na área cultural. Lula disse que não se pode “ter medo de fazer esse debate”, criticando pessoas que aparecem “falando, gritando e xingando bobagens” sobre cultura. A fala ocorreu durante discurso em ato em homenagem ao Dia do Cinema Brasileiro, no Rio de Janeiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta quarta-feira (19), não querer “ensinar às crianças coisas erradas” por meio da cultura.

O que o cinema pode nos ensinar?

Da mesma forma, Filosofia, História, Geografia e Sociologia integravam a área de Ciências Humanas. O grande problema dessa mudança é que a BNCC do ensino médio é toda composta por competências e habilidades interdisciplinares, mas a formação do professor no Brasil é majoritariamente disciplinar”, pontuou à Eduardo Mortimer, Professor Emérito da Faculdade de Educação da UFMG. No final de semana de 29 de julho fiz uma dupla jornada de cinema e o incrível foi perceber como podemos usar diferentes formas de linguagem para ensinar. Em Barbie é possível aprender sobre o valor da diversidade, o respeito aos locais de fala de cada gênero, o valor da conexão entre mães e filhas, o valor de respeitar a história de empresas e famílias e a importância de conhecer a realidade dos clientes para tomar decisões mais assertivas em relação ao negócio e valor entregue na ponta.

A concepção de cinema elaborada por Benjamin (1985) opunha-se, em partes, a construção materializada por Adorno e Horkheimer. Para Benjamin, o cinema inaugurou uma nova relação entre as multidões e a arte, ao reproduzir o caráter coletivo do homem moderno, e por isso deve ser pensado dialeticamente. Apenas nesta segunda função, o cinema poderia ser pensado como um veículo que permite a tomada do autoconhecimento das massas, desde que esteja a serviço dos interesses da coletividade. Em face dos argumentos apresentados, é interessante a demonstração dos planejamentos de aula para melhor sintetizar, e se possível corroborar, os argumentos apresentados. No primeiro planejamento didático, a discussão foi abordada em uma turma de 3º ano do Ensino Médio concomitante com o técnico na ETE JLN.

Capitão Nascimento nos ensina que um líder deve ser firme, decisivo e capaz de motivar sua equipe a alcançar os objetivos estabelecidos. A disciplina não se trata apenas de seguir regras, mas de manter a consistência na execução das tarefas e na busca pela excelência. Empreendedores podem aprender com o Capitão Nascimento a importância de estabelecer expectativas claras, fornecer feedback construtivo e liderar pelo exemplo.

Criar uma cultura de disciplina e comprometimento pode transformar uma equipe comum em um grupo altamente eficiente e focado em resultados. João Grilo, interpretado por Matheus Nachtergaele em “O Auto da Compadecida”, é um personagem que encapsula perfeitamente a resiliência e a criatividade. Ele é um nordestino pobre e astuto que, ao lado de seu inseparável companheiro Chicó, enfrenta as mais diversas adversidades com uma sagacidade impressionante. A trama do filme, baseada na obra de Ariano Suassuna, coloca João em inúmeras situações desafiadoras, das quais ele sempre consegue sair graças à sua inventividade e capacidade de improvisação. “A gente vai recolocar pedra sobre pedra nesse país e vamos transformar a cultura (brasileira) em uma indústria poderosa”, disse Lula. Os alunos podem usar os recursos de uma câmera de vídeo ou os próprios aparelhos celulares.

O cinema educativo, porque pautado em princípios científicos, orientado por técnicos em educação e dirigido à reprodução de fenômenos da natureza ou do homem (caso dos noticiários), não passava pelo crivo da crítica. O filme era percebido como simples recurso de visibilidade, uma ampliação da capacidade humana de ver o mundo a sua volta. Sérgio Rizzo – Temos, por exemplo, a ideia HD Filmes Online de gamificação, de reunir uma equipe de jovens, numa sexta-feira, e dar a missão para que façam um vídeo sobre um assunto X até o domingo, quando todos os filmes serão exibidos juntos. Essa atividade pode ser independente de outras, mas pode também estar conectada com vários eventos do calendário escolar, com projetos inter e multidisciplinares, com uma ou várias turmas.

O quarto fator pedagógico da arte se situa no âmbito de que a obra de arte, não transmitindo um significado explícito, mas expressando um campo geral de sentidos, possibilita ao espectador a sua compreensão (fruição) segundo seus próprios sentimentos. Na experiência estética a imaginação toma os sentimentos propostos pela obra, ampliando-os e combinando-os em novas modalidades do sentir. A quinta vertente pedagógica da arte diz respeito à oportunidade que ela nos fornece para sentir e vivenciar aquilo que, de uma forma ou de outra, nos é impossível experienciar na vida cotidiana. E isso é a base para que se possa compreender as experiências vividas por outros homens. Assim sendo, entende-se que o objetivo de fazer cinema na escola é fazer uma experiência de criação.

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