Um pouco mais adiante, com o surgimento dos livros, que a propagação e a transmissão do conhecimento tornaram-se grandes transformadores sociais. Abaixo uma demonstração da interface gráfica e do uso do Xerox Star, de 1981. Mais um dia comum no Xerox. Outro grande problema do Parc era a distância. Localizados longe da sede corporativa (mais de 4800 km de distância), os pesquisadores do Parc não faziam parte da vida cotidiana da Xerox. A história da impressora a laser, uma tecnologia desenvolvida por um pesquisador do Parc, sintetiza a fraca comunicação entre o laboratório e a sede, que resultou na incapacidade da Xerox de capitalizar as inovações.
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Em vez disso, qualquer coisa exibida em um monitor de computador pode ser impressa. Foi Engelbart quem inventou o mouse de computador, um dispositivo para uma interface homem-máquina que permite o controle de um cursor numa tela, através grafica ribeirão preto de rodas que moviam os eixos X e Y, e originalmente um botão de ação. Outras tecnologias desenvolvidas pelo engenheiro e inventor incluem o trio hyper, o editor colaborativo em tempo real, e a interface gráfica em múltiplas janelas.
Foi o Microsoft Mouse original, inclusive, o primeiro dispositivo de hardware para usuários finais comercializado pela companhia de Bill Gates. Engelbart também trabalhou no desenvolvimento da rede ARPANET, a primeira a implementar protocolos TCP/IP, e que é a antecessora da internet. A equipe de desenvolvedores trabalhou em uma interface baseada em ícones, em que cada um deles indicava um documento ou uma aplicação. Além disso, a equipe criou a primeira barra de menu desdobrável (pull-down), que hospedava todos os menus logo nas primeiras linhas da tela. Como boa parte das tecnologias existentes, a ideia de uma Interface Gráfica do Usuário começou muito tempo antes de possuirmos a tecnologia necessária para implementá-la. Uma das primeiras pessoas a pensar nessa possibilidade foi o engenheiro, inventor e político Vannevar Bush. Inflenciado por Sutherleand, Douglas Carl Engelbart criou um protótipo do que viria a ser o primeiro mouse, ampliando as capacidades interativas de um computador.
A Itália florescia em pleno Renascimento, irradiando a Europa com um desejo de enriquecimento cultural e civilização mais dinâmica. Antes da impressão, todo tipo de escrita, como os desenhos e as primeiras letras, tinha que ser feita manualmente. Essa escrita era feita em materiais nobres e difíceis de manusear como argila, papiro ou pergaminhos. O antecedente mais antigo conhecido como meio de impressão foram os rolos para selar, que começaram a ser usados na Babilônia. As pesquisas mais recentes incluem sensores de gás impressos, tinta auto-resfriadora, nano sensores químicos e muito mais.
História Da Impressão Gráfica
Lançado em 1973, anos antes da Apple lançar o termo computador pessoal, apenas 120 unidades do Alto I foram feitas e 2 mil unidades do Alto II (mil delas rodavam na própria Xerox e500 pertenciam a universidades). O Alto nunca chegou a ser lançado comercialmente, ao menos não até os próximos anos, como veremos no decorrer do texto. O que importa é que no momento da tour pela Xerox ele se encontrava apenas para consumo interno dos funcionários.
Esta publicação chamou a atenção das indústrias automobilísticas e aeroespaciais americanas. Os conceitos de estruturação de dados bem como o núcleo da noção de Computação Gráfica interativa levaram a General Motors a desenvolver o precursor dos primeiros programas de C.A.D. Logo em seguida diversas outras grandes corporações americanas seguiram este exemplo sendo que no final da década de 60 praticamente toda a indústria automobilística e aeroespacial se utilizava de softwares de CAD. Não dependemos mais dos papéis físicos para consumir conteúdo, para difundir conhecimentos ou, até mesmo, para assinar um contrato.
Como a vida de Johannes Gutenberg passou quase sem registro, a data da invenção da prensa tipográfica é igualmente incerta. Tudo o que se sabe do inventor é o que consta de documentos comerciais ou judiciários. Mas esses poucos papéis permitiram deduzir que, durante suas pesquisas sobre tipografia em Estrasburgo, ele gastou todo o dinheiro antes que chegasse a produzir qualquer coisa que lhe proporcionasse uma renda. Por volta de 1438, formou uma sociedade com três burgueses da cidade, Andreas Dritzehn, Hans Riffe e Andreas Heilmann. Gutenberg já tinha então construído sua prensa, um segredo que guardava a sete chaves. Começou publicando folhetos e livretos religiosos, mas a morte de Dritzehn naquele mesmo ano lhe trouxe problemas com a Justiça.