Qual É O País Que Mais Gosta De Sex Toys?
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Qual É O País Que Mais Gosta De Sex Toys?

18% das mulheres mais velhas tiveram o primeiro orgasmo depois dos 25 anos. Apenas 36% das mulheres abaixo de 35 anos tiveram o primeiro orgasmo no mesmo ano que iniciaram sua vida sexual, contra 42% das mulheres acima de 35 anos. Além disso, 33% das entrevistadas responderam gostariam de fazer mais sexo!

Logo em seguida aparecem Rio de Janeiro e Minas Gerais, com 16% e 11% respectivamente. As lingeries e os cosméticos sensuais encabeçam a lista de produtos mais vendidos. As vendas diretas também são responsáveis por uma boa fatia no faturamento desse segmento.

As Lições De Negócios Do Mercado Erótico

“A gente não consegue usar WhatsApp Business, não consegue patrocinar um anúncio no Instagram. As pessoas ainda não perceberam a real mudança na qualidade de vida de quem consome produtos sensuais”, defende Lumertz. “A questão do feminismo na internet ajudou e todo mundo teve tempo para se descobrir durante a pandemia. Todo mundo se viu sozinho e teve tempo para experimentar alguma coisa. Como estávamos todos à sós, nada melhor do que um brinquedo erótico para entender nosso próprio corpo”, pontua ela. Como exemplo de que a curiosidade e interesse por experiências novas nos últimos anos aumentou, ela cita um “boom” na venda de produtos que não costumavam sair muito, como o plug anal.

Sentir prazer, ter conhecimento sobre o próprio corpo ainda é algo que muitas mulheres ainda sentem vergonha de falar sobre o assunto. Entretanto, algumas mudanças podem ser notadas a partir da alta procura por produtos femininos, como é o caso dos vibradores e estimuladores clitoridianos. Não restam dúvidas que esse é um mercado pujante e que ainda tem muito a crescer.

Henrique Chirichella defende que a transparência dos empreendimentos LGBTQIA+ é uma estratégia mercadológica fundamental para crescer nesse nicho de mercado. O e-commerce LGBTQIA+ da Logay chegou a ser um dos empreendimentos Libidgel do programa de tv Shark Tank Brasil, recebendo um aporte, da investidora anjo Camila Farani, de R$150 mil em troca de 20% da empresa. A taxa fixa de comissão do marketplace é de 15% sobre o valor da venda realizada.

Quem consome mais produtos eróticos?

Para 28,9% dos empreendedores, a solução foi buscar parcerias com outras empresas. “Vimos um fenômeno interessante, dos empresários se ajudando, e cada vez mais unidos para se manterem vivos na economia”, observa a especialista. A falta de pau de cavalo gel itens, junto com a segunda onda da pandemia, tem feito com que 31,6% não consigam readequar o planejamento anual da empresa. Outros 34,3% ainda estão tentando adaptar o negócio ao novo cenário e um dos maiores desafios é o atendimento.

O primeiro dia de programação terá atividades de hora em hora, com temas diversos como “As disfunções e o prazer sexual feminino”. No segundo dia, mais atividades devem permear o evento que será encerrado com umpocket showdo Consultório do Prazer. Por fim, a terapeuta ressalta que o investimento nesses produtos vale a pena quando se está disposta a vivenciar novas experiências e que esta participação feminina para entender sobre si e sobre seu meio é extremamente importante. “Existe muitos tabus encarados pelas próprias mulheres nessa prática, tanto relacionada a cultura familiar, onde se aplica por gerações o que é “feio”, “pecado”, “sujo” ou “errado”. Logo essa mulher entende que não precisa desse prazer individual, depositando essa experiência apenas na vivência de uma relação afetiva sexual ou apenas sexual.

Vencedores Do Festival É Tudo Verdade Poderão Ser Vistos Online Até 13 De Abril

Com a quebra de tabus e preconceitos, todos têm a oportunidade de perceber que as lojas de sex shop têm muito mais a oferecer dos que os tradicionais vibradores. Uma gama enorme de produtos para as mais diversas funções e fantasias, que seja o prazer individual ou à dois. Lojas de Sex Shop atacado são a oportunidade de quem deseja trabalhar revendendo produtos eróticos. Foi pensando nisso que Ricardo Moraes fundou a Shop Libido, uma loja virtual de produtos eróticos, que distribui seus produtos para clientes de todo o país. Em sua esmagadora maioria, as mulheres são as que mais compram para revender. Esse crescimento exponencial é atribuído, principalmente, à uma maior participação por parte do comércio online.

Mercado Erótico Triplica Em Número De Empreendedores Na Pandemia

Segundo a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico , o comércio de objetos sexuais teve um crescimento de 12% em 2020. Só as vendas de vibradores tiveram um incremento de 50% naquele ano, com o equivalente de aproximadamente 1 milhão de unidades vendidas no Brasil. Segundo a pesquisa, 28,1% dos evangélicos admitiram o uso de produtos eróticos, enquanto pessoas de outras religiões que os utilizam somam 17%.

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